Fetiche

Eu sempre gostei de ser corno, e minha relação de cuckold com minha esposa sempre foi muito boa. Nós saíamos juntos com frequência para encontrar caras para foderem-na.

Mas naquela noite, estávamos em uma balada, e eu só queria ficar com ela para variar. No entanto, ela insistia em encontrar outros caras, o que começou a me deixar puto. Continuei negando, mas conforme ela bebia mais, a insistência aumentava. Isso me irritou ainda mais, mas ela parecia não perceber.

Já era madrugada quando decidimos ir embora. Pedi para ela chamar o Uber enquanto eu fechava a conta. Minha esposa, que é bem distraída, ficou mais preocupada em caçar algum macho na rua do que em prestar atenção no celular.

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Vocês homens são uma raça em extinção! Primeiro, que nenhum presta! Segundo que são todos uns bunda-moles que não sabem nem para que serve uma chave de fenda! Com esses que estão por aí, coitadas de nós mulheres que temos que nos contentar com um bando de frouxos de pinto pequeno e, ainda por cima, fazer de um tudo para agradá-los. – soltou a Mandy naquela manhã em que eu já estava com a cabeça cheia tentando agradar um grande cliente da agência de publicidade para a qual eu trabalhava remotamente como autônomo.

– O que você está resmungando aí? Seja lá o que for, a resposta é não posso, não quero, qualquer outro dia depois que eu terminar essa campanha e pode ir sozinha. – retruquei, sem ter prestado atenção a nenhuma de suas palavras.

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Esses dias resolvemos ir passar o dia em uma praia um pouco afastada, pros lados de Ubatuba, litoral de São Paulo, e minha esposa disse que iria estrear seu biquíni fio dental bem pequeno que eu dei pra ela, pois como a praia era deserta, ela ficaria mais a vontade….

Então arrumamos o carro, coloquei o guarda sol pra levar carrinho, cooler, etc, e ela colocou seu biquininho minúsculo e uma saída meio transparente para irmos no mercado antes e pegar bebidas, pegamos umas cervejas e ela pegou uma garrafa de gin que ela adora e umas tônicas e quando estávamos passando no caixa passou um amigo meu junto com outro camarada e perguntou pra onde íamos e eu falei que íamos pra Ubatuba e ele se convidou pra ir também…fiquei sem ter como negar e tive que dizer pra ir com a gente, mas o outro amigo disse que não iria pq tinha que trabalhar mais tarde e se despediu…

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Meu nome é Marcos tenho 50 anos sou moreno, 1,75 essa história que vou contar aconteceu a 30 anos atras eu tinha 20 anos na época cabelos enrolados e usava cavanhaque mais vamos ao conto. Resolvi terminar o estudos fazendo supletivo, na época em 1 ano fazia 2 séries então iria terminar a 1 e 8 séries, no primeiro dia de aula foi para conheçer o os professores e a de português era um espetáculo, ela se chamava Sônia e tinha 37 anos era uma baita mulher morena cor de jambo,olhos verdes, uma bunda grande linda uns peitos grandes maravilhosos, um corpo lindo quando lembro já faço aquela homenagem, certo dia na aula de português eu estava com dúvida sobre uma questão então solitei ajuda da professora Sônia foi então que tocou o sinal do recreio e todos alunos desceram correndo, então ela disse: vem aqui Marcos que eu te explico amanhã não vou dá aula para vocês, então me aproximei dela e

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Sexta feira passada, minha esposa disse estava com muito tesão e queria ir pra noite, estava com tanto tesão que quis sair sem calcinha, eu autorizei é claro!

Então já abri uma gelada pra ela enquanto se arrumava e já abri uma pra mim também e já fui no Instagran ver o que tinha de festa na cidade e achei um open bar, top com pagode e tudo…

Tudo pra dar certo, e ela deu mesmo…

Ela se arrumou, colocou um vestido curtinho, que se subisse ficava nua e uma blusa prateada, que deixava as laterais dos peitos aparecendo, colocou um batom vermelho, tem uns lábios carnudos deliciosos, e fez uma chapinha e fomos, loira alta já chega chegando….

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Bom vou começar nos apresentando, certamente irei usar nomes fictícios para manter nosso sigilo, Sou Carlos, 32 anos, branco, cabelos negros e olhos castanhos, 1,83 de altura, ela Bia baixa, 30 anos, loirinha, corpinho de ninfeta, seios pequenos e uma bundinha maravilhosa, com pernas torneadas, devido aos treinos.

Nos começamos a namorar jovens, eu com 18 e ela com 21 anos, ela sempre muito recatada e certinha, pois seus pais eram rígidos, mas o que vou contar começou poucos anos depois que resolvemos morar juntos.Sempre tive uma tara por exibicionismo, porém nunca imaginei que poderia realizar esta fantasia, depois de alguns anos juntos comecei a tocar no assunto cm a Bia, mas ela nunca aceitou.

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Sou uma mulher madura, casada com meu maridinho há mais de 20 anos, 1,68, 58 kg , 103 cm de bumbum, 93 cm de seios turbinados, to loira , cabelos compridos, em boa forma ainda , sempre me cuidei e por muitos anos malhei diariamente, dois filhos que ja se viram. Tenho um casamento legal , sempre fui safada, sacana, devassa e meu marido sempre soube , adora incentiva e as vezes participa das safadezas que sempre fiz com ou sem ele. Gosto de me exibir , dançar , beber, usar roupas provocantes , escutar cantadas , provocar e de picas, amo, nao dei sorte no casamento pelo tamanho do piruzinho do marido de 15 cm , sempre me satisfez desde do namoro mais nao me sacia . Gosto de picas maiores , mais grossas , essas merecem tratamento especial rs , mais nao desprezo as outras .

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Eu vinha já há uns 2 anos falando com a Diana, minha esposa, de incluir uma terceira pessoa na cama, no caso um homem, porque mulher ela não queria nem ouvir falar. Na hora H ela adorava a ideia, falava um monte de sacanagem, falava que eu ia ficar só assistindo e na punheta, e tal, mas depois, se eu fosse puxar o assunto, ela sempre desconversava. Do nada, um dia, ela chega da rua e enquanto conversávamos ela chega perto de mim, me dá um beijo e diz: “Agora toda vez que vejo um cara bonitão fico lembrando das sacanagens que você fala, que quer me ver dando pra outro”. Na hora meu pau ficou duro, puxei ela pra que sentisse o efeito das suas palavras e quis saber dela se tinha visto algum bonitão onde ela tinha ido. Ela disse que sim, que um rapaz chamado Rui havia puxado

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Um tempo atrás aconteceu algo que gostaria de relatar a vocês. Bom, como de rotina minha sempre vai ao ginecologista fazer exames. Ela sempre me convidava pra um dia ir junto, mas eu sempre negava. Até que um dia resolvi assistir um destes exames. Ela marcou o dia e disse para mim me organizar porque já tinha agendado o ginecologista. Enfim, chegou o dia. Minha esposa tomava banho e eu escutava o barulhinho da gillette batendo no piso. A marvada devia estar dando um trato no visual da buceta, pra não chegar cabeluda. Chegamos ao consultório e ficamos numa sala de espera, até aí tudo bem. Ela foi até a recepcionista no balcão e fez seu check-in. Aguardamos a vez dela e logo uma moça de jaleco branco a chama pelo nome: “Carol, sua vez!”. Nos levantamos e fomos até uma

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