Vamos dizer que o meu nome é Anna e meu marido é chamado Pedro. Estamos casados há vários anos. Sexualmente temos sido sempre livres para ter a nossa aventuras, a condição que não houve consequências, como crianças indesejadas ou facadas por parte dos outros parceiros.
Tudo começou com uma aposta. Ele argumentou que, se a mulher ficasse sob rígido controle do homem não teria nenhuma maneira de ser infiel, enquanto eu sempre pensei que mesmo que o homem permaneça constantemente agarrado a sua mulher, ela sempre encontra uma maneira de enganá-lo. Naquele tempo estávamos de férias em Bombinhas/SC, acampando com nossa barraca em um camping perto da praia. Eu desafiei-o a me controlar constantemente naquele verão porque eu tinha decidido a chifrá-lo sob seus próprios olhos.