Contos Eroticos Picantes

Ola me chamo “Marcia” vou continuar o relato do trisal formado com Karol, meu marido e eu. Nosso trisal continua e estou gostando muito, no inicio sentia ciumes, mas agora gosto muito de ficar com Karol, mas vamos ao fato, Karol sempre chamava meu marido para ir ficar com ela, estava com ciumes, pois, achei que seria uma vez por mês e olhe lá, mas na primeira semana ele ficou todos os dias com ela e aquentei firme, estava com ciumes e com muito vontade de transar com meu marido, ele chegava me agarrava beijava tomava banho e ia trabalhar, estava cansada da situação, Karol veio a minha casa e chamei ela para conversar, questionei ela sobre a frequência que eles estavam juntos, ela me olhou e disse: ele vem porque quer transar comigo, os últimos 3 dias não chamei ele, veio por conta, e eu estou adorando, ele adora comer meu cuzinho parece que esta tirando a bariga da miséria, e gosto muito da

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Somos casados, eu 45, ela 40. Estávamos passando um final de semana em Cabo Frio (RJ). Compramos um pacote de fim de semana que eram quatro dias por causa de um feriado. Chegamos no dia, nos hospedamos e logo fudemos gostoso. Somos muito ativos, sacanas, e nos amamos muito!

Depois da trepada gostosa arrumamos as roupas e partimos para praia. Ela só usa biquíni cavadinho, e isso é uma tentação. Ela é bunduda, e muito gostosa, além de ser sacana demais, e amo isso nela.

Quando voltamos para o hotel fomos tomar banho e notei que tinha um prédio com a obra parada, e lá tinha um cara olhando direto para nosso quarto. Comentei com ela, e logo riu. Disse que antes de irmos para praia ela estava escolhendo o biquíni, e notou que tinha alguém escondido observando. Eu estava na recepção quando ocorreu. Mas que ficou peladinha na frente da porta de vidro só para provocar (ela adora).

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Esse relato escrevo enquanto olho para meus pés bronzeados e todo lambuzado de uma porra branca, espessa. O contraste está lindo, tem entre meus dedos, escorrendo pelo peito do pé e na sola, mas na sola está pisada e deu aquela sujada de porra com sujeita do chão, enfim, está lindo. Mas como cheguei nessa cena. Esses dias fez muito frio em SP e hoje abriu um sol gostoso, e resolvi fazer uma corridinha ao redor do parque da Aclimação, pertinho de casa, para dar aquela suada. Dei uma boa corrida, fiquei ensopada de suor, e na hora de caminhar e recuperar o folego tomando água encontrei um ex-namorado. Ele foi meu aluno e nos apaixonamos através da podolatria, tivemos umas aulas de provocação mas teve um dia que rolou um footjob muito gostoso e ele se mostrou uma delicia porque consegue gozar bastante e mais de uma vez seguida, e isso é lindo. Mas acabamos pois a convivencia cansou.

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Passava pouco mais das 18h quando a mensagem do marido chegou ao meu WhatsApp: “Opa. Você está disponível hoje?”. Já comecei a ficar excitado e, mais que depressa, respondi: “Sim, claro”. “Então providencie o vinho que chagamos aí pelas 9h”.Como sabia que ela gostava de um vinho suave, tratei de ir comprar e também aproveitei para renovar o estoque de camisinhas.Bem, sou do interior de Minas, 51 anos, branco, estilo urso, 1.73m, 87kg, 19x6cm de dote, há algum bom tempo me relacionando com casais, perfil no Sexlog e no D4swing com o nick Agregadogrosso. Tenho adorado as ótimas experiências com casais cuckold, principalmente como macho dominador.De banho tomado e bem à vontade, recebi o casal por volta das 21h. Os cumprimentos habituais e já fomos para o meu quarto, onde o vinho já estava aberto. Servi a bebida e ficamos conversando amenidades, ouvindo um pouco de música.Já na terceira taça, começamos a falar mais sobre sacanagem e aproveitei para me aproximar da deliciosa esposa. Já não era nossa primeira vez, então eu já sabia onde tocar e beijar pra deixá-la mais testada. Beijei pescoço, elogiando o

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Meu nome é Fernanda, tenho 26 anos e sou muito bem casada há dois anos e não tenho filhos. No ano passado, como estava desempregada, resolvi fazer um curso de informática para melhorar o meu currículo. Entrei então em um curso, o qual freqüentava 3 vezes por semana.

As aulas eram dadas com os alunos usando o computador o tempo todo, em duplas. As duplas foram formadas no primeiro dia de aula e seriam as mesmas até o final do semestre. Eu me sentava junto com um senhor chamado Geraldo, que devia ter entre 45 e 50 anos, era casado, tinha dois filhos, era barrigudo, careca e com um bigode. Ele não me atraía nem um pouco, mas era um colega de classe muito bom e se vestia muito bem também, pois era um empresário.

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Meu nome é Henrique, sou casado a 5 anos com a Nina, que por sinal é muito linda e bem tratada, cabelos compridos loiros, bem loiros, ela tem naturalmente cabelos castanhos escuros, mas faz mechas loiras a muito tempo, cerca de 2 anos que o cabelão dela é quase branco de tão claro. Rosto fino com olhos castanhos claros esverdeados com um formato lindo e diferente delineado, muito linda mulher mesmo, não estou exagerando por ser minha esposa, tem cerca de 1,70m uma postura maravilhosa, com um belo de um rabo enorme e em pé, um privilégio que a natureza deu, embora malhe direto desde que nos conhecemos, pernas grande e esguias, não tem pernão grosso mas são lindas, pernas de princesa, um pé lindo e perfeito, um testa de boceta bem farta e mais uma vez eu digo, o rabo é delicioso, muito grande e guloso, aberto, não tem vestido que não seja engolido atrás, é um tesão.

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Era uma sexta feira, dia de vênus, deusa do amor. A lua estava cheia… A noite estava quente, com uma leve brisa de verão.Era mais uma noite sensual de verão no Rio de janeiro.E naquela noite eu tinha um encontro.

Há alguns dias atraz tinha teclado com um homem numa sal de bate papo, ele havia me contado que era ator pornô, e que também trabalhava na direção de alguns filme do gênero. Ele era sensualmente doce, nos masturbamos pela cam naquela noite e eu gozei junto com ele com as minhas pernas abertas em cima da mesa do computador e minhas mãos friccionando meu clitoris. Acertamos o dia pra eu ir assistir as filmagens. O dia… era hoje.

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Como sabem, eu moro em São Paulo, e estava na região da rua Augusta, onde parei para jantar e tomar uma cerveja no fim de semana. Eu havia pedido um sanduíche ao garçom do bar e aguardava o meu pedido, enquanto saboreava uma cerveja bem gelada. O lanche foi servido por uma jovem garçonete, de cabelo trançado, cerca de 1,60m, decote generoso, bundinha arrebitada e… uma aliança de compromisso na mão esquerda. Ela sorriu simpática ao me entregar o lanche. Agradeci e pedi que ela trouxesse catchup, ao que ela atendeu prontamente. O bar estava vazio, ela permaneceu próxima a minha mesa enquanto eu comia. Olhava atentamente para o celular, parecia ansiosa por algum motivo. Eu pedi mais uma cerveja, mas demorou bastante para ela trazer, acredito que se distraiu com seus assuntos particulares no celular:

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Julia (nome ficticio) e eu fomos apresentados num domingo de manhã, pela sua irmã Antonia (fictício) durante uma brincadeira numa conversa deWhatsApp onde falamos de trocarmos nossas irmãs uma pela outra, nesta brincadeira peço se Julia estava solteira, ao que recebi de resposta de Antônia que dependendo de quem perguntasse, sim, neste momento respondi um simples “eu to perguntando hahah” logo a tarde Julia começa a me seguir no Instagram e a conversa flui…já havia visto algumas fotos de Julia a uns dias atrás, quando estava em conversa com sua irmã, lembro de ter pensado na ocasião…”caralho, que mina gata, quero”.

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