Querida, já encontrei um emprego fixo. É no centro de recepção de imigrantes, e vou ganhar uma fortuna.
Eu sabia que Noelia, minha namorada, conseguiria um bom emprego. Ela lutou por ele e era uma ótima aluna. Ela orientava pessoas marginalizadas e necessitadas e adoraria esse emprego. Ela é muito sociável, sempre com um sorriso no rosto e muito bonita. Ela tem cabelos escuros, 1,68 m de altura e um corpo incrível. Não é para a Playboy, mas eu gosto.
O trabalho me pareceu uma ótima ideia, com um bom salário e perto de casa, até eu ir com ela assinar o contrato.
—Houve algum problema com assédio sexual de trabalhadoras?
—Bom, há alguns casos, mas você tem que saber como pará-los e, ameaçando deixá-los de volta ao seu país, eles te deixam em paz.
Isso já me dava um pressentimento ruim, não por causa da minha namorada, mas pelo que poderiam fazer com ela. Eu teria que superar isso, porque percebi que Noelia estava muito animada com o trabalho e eu não conseguia dizer não.
Alguns meses se passaram e tudo estava indo perfeitamente bem, exceto que Noelia apareceu no trabalho parecendo bonita demais. Talvez fosse só impressão minha, mas ela se vestia muito bem e usava maquiagem. Bem, mulheres são muito paqueradoras, mas ela deveria ter cuidado; aqueles homens negros estavam definitivamente famintos por mulheres brancas.
O que realmente me incomodou foi que ela se candidatou para o turno da noite; ela queria ganhar um pouco mais. Eu disse a ela para pensar, mas ela estava determinada e aceitou.
Eu não aguentava mais. Não aguentava mais sofrer a noite toda até ela chegar. Um dia, decidi segui-la só para manter a paz e saber que ela estava segura ali. Afastei-me dela alguns passos, apenas o suficiente para que ela não me visse. Quando ela entrou, havia alguns homens do lado de fora fumando e conversando com ela. Eles não foram mais longe; ela entrou sem nem perceber.
Quando entrei, vi-a dirigir-se à sua sala, pegar o telefone e chamar alguém para ir à sua sala. Não havia ninguém lá; as outras salas estavam vazias. Naquele dia, apenas ela e o segurança da entrada trabalhavam lá. Nos fundos, a porta que dava para os alojamentos dos imigrantes se abriu e um homem saiu — negro, é claro. Parecia jovem, com cerca de 22 ou 23 anos, alto, lábios carnudos e cabeça raspada. Ele estava indo para a sala de Noelia.
Fiquei assustada, pensei que ele fosse fazer alguma coisa com Noelia, mas não fez, ela parecia estar esperando por ele, as cortinas de metal estavam entreabertas, eu não conseguia enxergar muito bem, mas a janela estava aberta e eu conseguia ouvir tudo:
—Bem, Archid, estou procurando alguns empregos que podem lhe interessar: garçom em um restaurante italiano, colheita de morangos na cidade, assistente de motorista de caminhão em uma empresa de transporte.
—Eles estão bem, onde vocês ganham mais dinheiro? disse aquele Archid com sotaque africano.
— Archid, preciso dar uma olhada nisso. Amanhã eu te conto. Pode ir agora.
— Com licença, Srta. Noelia, mas minha cabeça está doendo um pouco. Pode me dar um comprimido?
—Espere, vamos até a enfermaria ver o que tem lá.
Escondi-me para que não me vissem. A enfermaria ficava em frente ao consultório da Noelia. Ela também estava com as janelas abertas, embora a cortina estivesse meio fechada, mas eu conseguia ver tudo o que estava acontecendo. Embora já estivesse me sentindo bastante calmo, eu estava prestes a sair. Mas ouvi uma porta bater e um ferrolho sendo fechado. Tinha sido na enfermaria, eu tinha certeza, então voltei para ver o que estava acontecendo.
Vi minha namorada pela janela, um pouco assustada, e Archid na frente dela:
— Dona Noelia, isso não vai acontecer hoje. Você não vai sair daqui a menos que faça o que eu quero primeiro, então não fique nervosa, porque pode ser pior. Eu sou mais forte.
Eu queria entrar e ajudar minha namorada, ela estava em perigo, mas algo me impediu de abrir a porta. Eu sabia que minha namorada não estava em perigo, mas sabia que ela seria assediada, e isso me deu uma descarga de adrenalina e uma grande excitação. Não sei por que isso aconteceu comigo, mas fiquei observando e ouvindo.
Archid foi direto para Noelia e plantou seus lábios enormes em sua boca. Era claro que Noelia não queria aquilo; ela estava sofrendo. O negro abriu a boca dela e enfiou a língua, beijou seu pescoço e agarrou seus seios.
—Archid, por favor, me solte, não me siga.
—Nem sonhe com isso, faz dois meses que não experimento uma mulher.
O negão continuou esfregando o corpo inteiro dela, principalmente a bunda e os peitos, enquanto sua boca causava estragos no corpo de Noelia. Ela. Ela não parecia mais sofrer, parecia mais como se estivesse apenas deixando o tempo passar, tentando não se machucar. Archid forçou Noelia a se ajoelhar e tirar as calças. O cara não estava de calcinha, e, caramba, que durão ele era. Aquele pau tinha nada menos que 28 cm de comprimento, e nós estávamos duros.
Com um olhar, Noelia soube o que tinha que fazer. Ela pegou todo o comprimento do pau dele e começou a masturbá-lo. Não conseguia parar de olhar para ela, parecia encantada, com os olhos arregalados e a mão se movendo cada vez mais rápido.
—Está na hora, chupa meu pau, vadia.
Dito e feito, Noelia não se opôs e começou a chupá-lo. Porra, ela só conseguia encaixar a glande dele na boca, mas tirou e colocou de volta, lambendo todo o pedaço de carne. A essa altura, eu já estava muito excitado e não culpei Noelia pela expressão excitada no meu rosto. Ela estava gostando, não estava mais com medo; uma mulher não é feita de pedra.
Archid, com um ar de desprezo, tirou a saia de Noelia e a jogou sobre a mesa. A imagem era espetacular, aquele negro abrindo as pernas da minha namorada e apontando seu pau preto para a boceta dela. Ele começou a penetrá-la, lenta mas seguramente; a coisa era tão grande. Noelia, gemendo e gemendo, gritando de prazer a cada milímetro do seu pau que entrava, até que ele penetrou completamente com uma última estocada e ela teve um orgasmo que nunca tinha tido comigo na vida.
Archid começou a se tornar um perfurador, o bombeamento de seu pau na minha namorada era incessante.
— Agora, boneca, vire-se. Você vai ver que surpresa. Noelia estava em um estado de prazer; ela nem sabia o que estava fazendo. Quando ela estava de quatro, eu vi o negão cuspir na bunda dela e começar a espalhar sua saliva pelo ânus de Noelia. Ele ia foder a bunda dela, algo que ele sempre me negou.
— Não, Archid, seja bonzinho, por favor, continue com a minha boceta, não com o meu cu, vai doer, aaah. Foi isso, o negão não cedeu aos apelos dela e enfiou, aos poucos, mas enfiou até o fim.
Noelia recuperou gradualmente a consciência, e percebi que os gritos não eram mais de dor:
—Porra, isso é bom, nunca imaginei assim, que pau eu tenho enfiado no meu cu, continua assim Archid, yeah
Eu nunca tinha visto Noelia daquele jeito. O negão continuou em seu próprio mundo até não aguentar mais e soltar um grito enorme de prazer. Ele estava gozando dentro da bunda dela. Que sacana.
Ambos pareciam cansados, estavam parados um ao lado do outro, sorrindo:
—Aposto que você não pode me foder de novo, Archid?
—Você é uma vagabunda, me chupe um pouco e verá que surpresas te aguardam.
E mais uma vez minha namorada safada começou a chupar o negão, eu não aguentei mais e fui me consolar.